Estratégia na Educação Ambiental das Infâncias para potencializar o olhar bioecológico dos educadores
DOI:
https://doi.org/10.35700/ca8063-723086Palavras-chave:
educação ambiental das infâncias, crianças, educadores, olhar bioecológico.Resumo
A conversa(ação) e construção da estratégia de Educação Ambiental das Infâncias objetivou estabelecer interlocução de concepções bioecológicas de desenvolvimento humano nas/das (com/para as) infâncias e os papéis dos educadores na educação das crianças. O entrelace experiencial proposto na investigação envolveu o protagonismo dos educadores das Redes Municipal, Estadual e em formação inicial na construção do Curso de Extensão intitulado Educação Ambiental das Infâncias, Projeto de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande– FURG, no ano de 2018. Para a análise dos dados resultantes da conversa(ação) com 46 educadores das infâncias, utilizamos o software Sobek. As percepções bioecológicas de desenvolvimento humano foram evidenciadas pela pluralidade sistêmica de conversa(ação) e articulação contextualizada de experiências potencializadoras do olhar bioecológico dos educadores das infâncias com as crianças.
http://dx.doi.org/10.35700/ca.2021.ano8n15.p63-72.3086
Referências
BARCELOS, Valdo; MADERS, Sandra. Humberto Maturana e a Educação: educar no amor e na liberdade. Santa Maria: editora e gráfica Caxias, 2. ed., 2018.
BERSCH, Angela Adriane Schmidt, PISKE, Eliane Lima; YUNES, Maria Angela Mattar; GARCIA, Narjara Mendes; SILVEIRA, Simone de Biazzi Batista Avila; PIETRO, ngela Torma. Programa de Formação de Educadores Sociais na Promoção da Resiliência Profissional. In: Angela Adriane Schmidt Bersch. Rio Grande: Ed. da FURG, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos– CEP-FURG. Resolução 013/2019. Disponível em: https://propesp.furg.br/images/CEPCHS/Instruo_Normativa_06-2019-_CEP_FURG.pdf . Acesso: 08 out. 2020.
BROFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano. Experimentos naturais e planejados. 2. ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
BRONFENBRENNER, Urie. Bioecologia do desenvolvimento Humano: tornando os seres humanos mais humanos. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BOFF, Leonardo. As quatro ecologias: ambiental, política e social, mental e integral. Rio de janeiro: Mar de ideias: Animus Anima, 2012.
COUTO, Zélia de Fátima Seibt. Metadesign educacional: a autonomia compartilhada como cultura emergente da convivência digital. Tese de doutorado, Programa de Pós- Graduação em Educação Ambiental, FURG, 2015.
CARVALHO, Ana; PEDROSA, Maria Isabel; ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Aprendendo com a criança de zero a seis anos. São Paulo: Cortez Editora, 2012.
EPSTEIN. Daniel. Uso do minerador de textos Sobek como ferramenta de apoio à compreensão textual. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.
HECKLER, Valmir; MOTTA, Cezar Soares; GALIAZZI, Maria do Carmo. A experimentação em ciências constituída na interatividade online. Revista de educação a distância - Em Rede, v. 2, p. 129-143, 2016.
MARTINS, Alexandra da Costa Souza; ALVES, Lucicleide Araújo de Souza. O Fórum de Discussão como Instrumento Avaliativo de Aprendizagem. Informática na Educação: teoria & prática, Porto Alegre, v. 19, n. 2, p. 106-122, jun./set. 2016. DOI: https://doi.org/10.22456/1982-1654.62540.
MATURANA, Romesín Humberto; DÁVILA, Yáñez, Ximena. Habitar humano em seis ensaios de biologia cultural. Tradução de Edson Araújo Cabral. São Paulo: Palas Athena, 2009.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2010.
MISSIO, Joana; ARPINI, Dorían Mônica. El juego en la vivencia de calle de los niños: retratos y narraciones a partir de Dibujos-Historias. Sociedad e Infancias, 2018.
PISKE, Eliane Lima; YUNES, Maria Angela Mattar; GARCIA, Narjara Mendes. Ambientes educativos como contextos microssistêmicos para o desenvolvimento humano na infância. Educação e Saúde- Dossiê do Meio Ambiente. Revista Eletrônica Itinerarius Reflexionis. v. 15, n. 1, 2019.
PISKE, Eliane Lima; GARCIA, Narjara Mendes; YUNES, Maria Angela. Práticas educativas ambientais na formação de educadores das infâncias. Texto Livre Linguagem e Tecnologia. Belo Horizonte, v. 14, n 1, jan.- abr., 2021.
PISKE, Eliane Lima; BERSCH, Angela Adriane Schmidt; PIETRO, Angela Torma.; VIEIRA, Gabriela; YUNES, Maria Angela Mattar; GARCIA, Narjara Mendes; SILVEIRA, Simone de Biazzi Ávila Batista. Educa(ação) humanizadora: Programa Centro de Referência em Apoio às Famílias. In: Extensão universitária da FURG [recurso eletrônico]: a produção de conhecimentos a partir da prática extensionista / Daniel Porciuncula Prado, Carla Amorim Neves Gonçalves, Beatriz Spotorno Domingues, Organizadores. – Dados eletrônicos. – Rio Grande, RS: Ed. da FURG, 2020. Disponível em: http://repositorio.furg.br/handle/1/9308. Acesso em: 16 mar. 2021.
PISKE, Eliane Lima; NEUWALD, Mariana Costa; GARCIA, Narjara Mendes. Sustentabilidade ambiental, a ética nas e com as relações humanas e as interações afetivas: tríade necessária às pesquisas em Educação Ambiental. Rev. Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Rio Grande, Ed. Especial EDEA, n. 1, p. 88-101, 2018. DOI: https://doi.org/10.14295/remea.v0i1.8565
PISKE, Eliane Lima; GARCIA, Narjara Mendes. Conversa(ação) sistêmica para potencializar a (trans)formação de educadores ambientais das infâncias. In: 39 Reunião Nacional da ANPEd– Educação Pública e Pesquisa: ataques, lutas e resistências. Anais 39 Reunião Nacional da ANPEd Rio de Janeiro, 2019.
TORI, Romero. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias em ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Educacional, 2017.
Downloads
Publicado
Versões
- 2021-10-08 (2)
- 2021-08-28 (1)
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao encaminhar textos à revista Caminho Aberto, o autor cede integralmente a essa publicação seus direitos patrimoniais sobre a obra, permanecendo detentor de seus direitos morais (autoria e identificação na obra), conforme estabelece a legislação brasileira específica (Lei 9.610/98).
O autor declara que o trabalho é original e inédito, não tendo sido publicado em outra revista nacional ou internacional.
Caso o mesmo texto venha a ser publicado em outro periódico, nacional ou internacional, o autor compromete-se a fazer menção à precedência de sua publicação na revista Caminho Aberto, citando-se, obrigatoriamente, a edição e a data dessa publicação.
O trabalho publicado na revista Caminho Aberto é considerado colaboração e, portanto, o autor não receberá qualquer remuneração para tal, bem como nada lhe será cobrado em troca para a publicação.
O conteúdo e o teor dos textos publicados na revista Caminho Aberto são de responsabilidade de seus autores. Citações e transcrições são permitidas, mediante correta referência às fontes originais.
A Caminho Aberto está sob a Licença Creative Commons.
Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.