Representatividade da mulher no ensino, na pesquisa e na extensão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35700/2359-0599.2022.16.3359

Resumo

A educação formal e pública das mulheres precisou romper várias barreiras, entre elas a segregação sexual, o ideário de uma educação mais restrita em função da imagem de fragilidade socialmente construída, além da carga atribuída ao papel da maternidade. O acesso à educação pelas mulheres é, no Brasil, um fato relativamente recente. A criação de políticas públicas visando incentivar a participação das mulheres nos cursos voltados para áreas tecnológicas possibilita a abertura para análise de dados relevantes, uma das reflexões desenvolvidas neste editorial.

Biografia do Autor

Milena de Mesquita Brandão , Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.

Diretora de Extensão, Professora do Câmpus Florianópolis. 

Letícia Cunico, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.

Editora-assistente da Revista Caminho Aberto. Professora do Câmpus Araranguá. 

Magali Inês Pessini, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina.

Editora-assistente da Revista Caminho Aberto. Pedagoga do Câmpus Florianópolis-Continente. 

Vitória da Silva Macedo, Universidade do Estado de Santa Catarina.

Editora-assistente da Revista Caminho Aberto. 

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Publicado

2022-02-04

Como Citar

Brandão , M. de M. ., Cunico, L. ., Pessini, M. I., & Macedo, V. da S. (2022). Representatividade da mulher no ensino, na pesquisa e na extensão. Caminho Aberto: Revista De extensão Do IFSC, 16, 1–13. https://doi.org/10.35700/2359-0599.2022.16.3359

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