ACEITABILIDADE E TEXTURA DE PINHÕES SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE EMBALAGENS EM TRÊS ANOS DE ARMAZENAGEM

Autores

  • Eduardo Seibert IFC
  • Letícia Peres
  • Ângela Preza Ramos
  • Caroline Fols Freccia
  • Deise Cadorin Vitto
  • Êmili Borges Carlos
  • Cristiano Antunes Rech
  • Jéssica Schmidt-Bellini

Palavras-chave:

armazenamento refrigerado, embalagens, atmosfera modificada, vácuo.

Resumo

O pinhão é semente da Araucaria angustifolia L, tem sido pouco empregado na culinária brasileira. A conservação pós-colheita do pinhão é limitada já que ocorre rápida perda de sua viabilidade fisiológica com a redução do grau de umidade. Isto ocorre devido á falta de métodos para a conservação in natura e para o processamento industrial. Devido a esta carência, técnicas de conservação do pinhão estão sendo desenvolvidas.O experimento foi realizado com pinhões das safra 2010, 2011 e 2012 obtidos no município de Bom Jesus, RS. Após colhidas as pinhas foram transportadas ao Laboratório de Pós-colheita do Câmpus Sombrio do IFCatarinense onde foram debulhadas e selecionados os pinhões para comporem os tratamentos. Os pinhões foram armazenados em frio sob temperatura de 1oC e -15oC, nos tratamentos: Rede a 1oC; Bolsa plástica a 1oC, Vácuo a 1oC; Pinha a 1oC; Congelado em água a -15oC; Congelado “seco” a -15oC. Cada ano em 2010, 2011 e 2012 os pinhões foram submetidos a diferentes avaliações fisico-química bem como painéis de degustação avaliando sua textura e aceitabilidade. Sendo que o armazenamento refrigerado em bolsas pláticas a 1C conservaram melhor a textura e sabor e minimizaram a desidratação de pinhões após colheita por até 210 dias.

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Publicado

2013-11-27

Edição

Seção

RESUMOS