ESTUDO DO EFEITO DA QUANTIDADE DE FRITA MATE NA RESISTÊNCIA AO ATAQUE QUÍMICO DE ESMALTES MATES

Autores

  • Maykon Cargnin Instituto Maximiliano Gaidzinski
  • Bruno Ricardo Matiola Instituto Maximiliano Gaidzinski
  • Beatriz Feltrin Canever Instituto Maximiliano Gaidzinski
  • Pedro Luiz Galatto De Faveri Instituto Maximiliano Gaidzinski

Palavras-chave:

frita mate, ataque químico, mancha, esmaltes mates

Resumo

A produção de produtos com aspecto mate é uma crescente dentro da indústria de revestimentos cerâmicos e no mercado consumidor. Apesar disto, tecnicamente estes produtos requerem maiores cuidados durante a sua utilização, pois a camada de decoração pode sofrer ataques químicos decorrentes dos produtos de limpeza utilizados sem o devido conhecimento do usuário. Em função disto, o projeto tem como objetivo estudar possíveis causas que podem levar um esmalte mate a ser atacado por produtos químicos, mais especificamente a quantidade e o tipo de frita mate utilizada na elaboração destes esmaltes. A tipologia de produto estudada foi o porcelanato esmaltado. Foram selecionadas três tipos de fritas mates, sendo variada sua quantidade dentro da formulação do esmalte e também isolando o tipo de frita. Os resultados demonstram que a quantidade de fase líquida formada durante a etapa de queima é predominante na resistência química dos esmaltes mates estudados e o tipo de frita mate também contribui para o aumento da resistência química e a manchas.

Biografia do Autor

Maykon Cargnin, Instituto Maximiliano Gaidzinski

Engenheiro Químico pela UNISUL, Mestre em Engenharia Química pela UFSC e Doutorando em Engenharia Química pela UFSC. Cerâmica como área de atuação.

Bruno Ricardo Matiola, Instituto Maximiliano Gaidzinski

Aluno do Curso Técnico em Cerâmica.

Beatriz Feltrin Canever, Instituto Maximiliano Gaidzinski

Aluno do Curso Técnico em Cerâmica.

Pedro Luiz Galatto De Faveri, Instituto Maximiliano Gaidzinski

Aluno do Curso Técnico em Cerâmica.

Downloads

Publicado

2012-11-07

Edição

Seção

ARTIGOS