O fazer extensionista é um ato de resistência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.35700/ca801-123221

Palavras-chave:

extensão, ODS, meio ambiente, justiça social

Resumo

Em tempos de devastação social, política e sanitária, o fazer extensionista é um ato de resistência, é ‘(Re)existir’ junto a nossos discentes, proporcionando produtos extensionistas de qualidade, na cooperação de uma sociedade mais justa e solidária. Reflexões sobre a prática extensionista são ‘feixes de luz’ que esta editoria proporciona a seus leitores diante da kamanchaka que se estende por toda a América Latina. Na língua indígena aimará, 'kamanchaka' é a palavra utilizada para descrever um fenômeno climático muito comum nos países andinos – névoa escurecida, acompanhada de ventos e frio intenso. Em períodos de extremidade, o sistema de saúde local registra picos de angústia e depressão. Os sociólogos Fernando Calderón e Manuel Castells (2021) utilizam a kamanchaka como uma metáfora para analisar o mal estar social, político e sanitário que se intensifica em nossa região. A literatura qualificada é um bom instrumento para compreendermos o atual momento.

Biografia do Autor

Valdeci Reis, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus Florianópolis Continente.

Doutor em Educação

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Publicado

2021-08-28

Como Citar

Reis, V. (2021). O fazer extensionista é um ato de resistência. Caminho Aberto: Revista De extensão Do IFSC, (15), 1–12. https://doi.org/10.35700/ca801-123221

Edição

Seção

Editorial