Cozimento de diferentes variedades de aipim
Palabras clave:
Tempo de Cozimento, Variedades, Mandioca de Mesa, Resistência a PenetraçãoResumen
Em Santa Catarina, a mandioca destaca-se como fonte geradora de renda e subsistência. Pode ser destacado seu papel importante no extremo sul de Santa Catarina, pois abastece inúmeras fábricas de polvilho azedo, fécula e farinha dessa região e ainda é consumida "in natura". Entretanto, a maioria das pesquisas é direcionada a mandioca industrial e alguns pontos, que são particulares da mandioca de mesa, ainda podem ser mais bem explorados, como o cozimento das raízes que, provavelmente, sofre interferência da variedade usada, da variação de água no solo e ainda com o passar do ciclo. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o desempenho de três variedades de mandioca de mesa em diferentes tempos de cozimento. Os períodos de cozimento aplicados foram de 10, 15, 20 e 25 minutos e foi medida a resistência das raízes com um penetrômetro. O tempo para cozimento não apresenta variação significativa, independentemente da variedade e deve ser de no mínimo 20 minutos em panela aberta e fogo alto.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista Caderno de Publicações, editada pelo Instituto Federal de santa Catarina, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo ao Instituto Federal de Santa Catarina e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).