INFLUÊNCIA DO SULFATO DE ZINCO NO CONTROLE DE Sclerotinea sclerotiorum EM TABACO

Autores

  • Antônio Lúcio Corrêa Borba Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio
  • JÉSSICA SCHIMIDT BELLINI Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Palavras-chave:

Tabaco, Zinco, Sclerotinea sclerotiorum

Resumo

O tabaco (Nicotiana tabacum) é considerado a cultura não alimentícia mais importante do mundo e emprega no Brasil, direta e indiretamente mais de 2,5 milhões de pessoas.
Entre as doenças que acometem a cultura do tabaco, está o mofo branco, causado pelo fungo Sclerotinea sclerotiorum, fungo de solo que produz estruturas de resistência, chamados de escleródios, podendo manter seu poder patogênico no solo por vários anos. A utilização de adubação para controle de fitopatógenos vem sendo largamente estudada, dentre os minerais destaca-se o sulfato de zinco. Diversos trabalhos já demonstraram resultados positivos na inibição de fungos e bactéria. Plantas de tabaco com sintomas da doença foram coletadas em uma lavoura. Os tratamentos foram feitos com a diluição do ZnSO47H2O no meio ágar-água. Estes consistiram em 0,01mM; 0,1mM; 1mM; 10mM. A avaliação foi realizada pela medição do diâmetro com paquímetro 30 dias após a incubação e foi realizada somente esta avaliação. Cada placa de Petri constituiu uma unidade amostral com 4 repetições, totalizando 16 amostras em blocos inteiramente casualizados. Os tratamentos foram agrupados em três grupos, o de menor concentração que teve o maior crescimento micelial; os tratamentos intermediários que tiveram o crescimento reduzido; e o de maior concentração que praticamente não houve crescimento. Com esses resultados pode inferir que o sulfato de zinco é uma excelente alternativa para o controle do mofo branco in vitro

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Publicado

2013-11-25

Edição

Seção

RESUMOS