PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O BEM VIVER: AS ESTUFAS EXPERIMENTAIS
Resumo
Estufas experimentais são estruturas controladas projetadas para criar condições ideais de cultivo e pesquisa de plantas em ambientes controlados. Essas instalações são amplamente utilizadas na agricultura, na pesquisa científica, na educação e até mesmo na jardinagem doméstica avançada. Vários aspectos são importantes como: (a) Controle Ambiental: O principal propósito das estufas experimentais é criar um ambiente controlado para o crescimento de plantas. Isso inclui o controle de variáveis como temperatura, umidade, luminosidade e concentração de dióxido de carbono (CO2). Essas variáveis podem ser ajustadas para replicar condições específicas de cultivo, como diferentes estações do ano ou climas. (b) Educação: Estufas experimentais também são ferramentas valiosas para instituições de ensino. Universidades e escolas usam essas estruturas para ensinar aos alunos os princípios da agricultura, botânica e biologia vegetal. Os estudantes podem realizar experimentos práticos e observar em tempo
real como as plantas respondem a diferentes condições ambientais. (c) Cultivo de Plantas Exóticas: Em muitos casos, as estufas experimentais são usadas para cultivar plantas exóticas ou tropicais em climas onde não seriam capazes de sobreviver naturalmente. Isso é particularmente comum em jardins botânicos e em coleções de plantas raras. (d) Agricultura Sustentável: Em um contexto agrícola, as estufas experimentais também podem ser usadas para promover práticas agrícolas sustentáveis. Isso inclui o cultivo de plantas de forma mais eficiente, com menos uso de recursos naturais, como água e fertilizantes. (e) Produção de Alimentos: Algumas estufas experimentais são usadas para a produção comercial de alimentos, como hortaliças e ervas aromáticas. Isso permite o cultivo durante todo o ano, independentemente das condições climáticas externas. Desde 2017, vem se experimentando no Câmpus IFSC -Caçador, a construção de estufas. Entretanto, enquanto ferramenta pedagógica para o ensino do conteúdo de sustentabilidade, começa em 2022. Diversas turmas trabalharam no projeto, todavia os alunos do curso Técnico Integrado de Informática do Câmpus Caçador, que ingressaram no próprio ano de 2022, desenvolveram um projeto ambiental
denominado mais específico (FRANGELLI at al., 2023). Agora, com fomento do CNPq, o projeto visa ampliação tornando também o
espaço com as estufas, parte do laboratório de educação ambiental, espaço cênico, de convício e bem viver.