https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/issue/feedRevista Técnico-Científica do IFSC2025-04-15T20:05:17+00:00Raquel Soares Casaes Nunespublicacoes@ifsc.edu.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify; line-height: 200%;">A Revista RTC é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação.</p> <p style="text-align: justify; line-height: 200%;"><strong>ISSN ELETRÔNICO - 2316-8382</strong></p>https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3550Desempenho de diferentes substratos na produção de tomate cereja (Solanum lycopersicum L. var. cerasiforme), em ambiente protegido2023-09-01T12:00:07+00:00Gabriela Besgabriela.bes@hotmail.comAna Carolina Sampaio Silvaanacarolina.sampaiosilva@gmail.comVanessa Neumann Silvavanessa.neumann@uffs.edu.br<p>O tomate cereja (<em>Solanum lycopersicum L. var. cerasiforme)</em> pertence a um grupo de cultivares em que seus frutos podem ser consumidos em molhos ou in natura. De maneira geral, a procura dos consumidores por esse produto se deve pelo sabor e pela qualidade. Vários fatores podem afetar a produção do tomate cereja, cultivado em vasos, como características químicas e físicas dos substratos disponíveis no mercado . A escolha do substrato é efetuada em função da facilidade e eficiência do uso do fruto, assim como por conta da espécie a ser cultivada. Portanto, o presente estudo teve por objetivo avaliar a produção de tomate cereja em três diferentes substratos. O experimento foi conduzido na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), <em>campus</em> Chapecó – SC, em ambiente de viveiro agrícola, em vasos de 12 litros. Foram utilizados os substratos comerciais: Turfa Fértil (T1), Max Fértil (T2) e Garden Plus (T3). Ao longo do ciclo foram avaliados: número de folhas, altura da planta, comprimento, peso médio de fruto e produtividade. Em suma, os substratos não mostraram diferenças em comparação ao número de folhas e altura da planta, comprimento e peso dos frutos, de modo que são escolhas adequadas para a produção de tomate do tipo cereja. Entretanto, na produtividade, o substrato Garden Plus diferenciou-se por ter maior produção, nas quatro colheitas realizadas. Saber dessa informação é de vital importância para o produtor rural na hora de fazer a escolha de qual substrato utilizar. </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> <em>solanaceae</em>; hortaliça; cultivo sem solo.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3553Comparação físico-química entre cervejas do tipo American Pale Ale com e sem adição de enzima clarificante2023-09-26T11:57:10+00:00Leilane Costa de Contoleilanedeconto@gmail.comAna Carolina Lovatelanacarol.lovatel@hotmail.comWillian Galdino Lunardiwillian.lunardi@ifsc.edu.br<p>O mercado cervejeiro artesanal está em constante crescimento nos últimos anos além de fornecer diferentes estilos vem atendendo também à demanda de pessoas que apresentam intolerância ao glúten, os celíacos. Algumas das alternativas para a produção deste tipo de cervejas são utilizar insumos que não derivem de cereais que contenham glúten, bem como a utilização de enzimas de micro-organismos que degradam moléculas de glúten como Aspergillus niger. O objetivo deste trabalho foi avaliar características físico-químicas de cervejas artesanais do tipo American Pale Ale (APA) produzidas com e sem adição de enzimas e uma cerveja do mesmo estilo comercial sem glúten. Os ensaios de caracterização físico-química das cervejas do tipo American Pale Ale foram feitos em 3 tratamentos, sendo dois tratamentos com as cervejas produzidas de forma artesanal com enzima Clarity Ferm WLN 4000 HB (E); tratamento padrão sem enzima (P), e um terceiro tratamento constituído de uma cerveja comercial (C). As cervejas foram analisadas em duas garrafas com 3 repetições procedendo as avaliações de sólidos solúveis (brix), acidez total, pH, compostos fenólicos totais, teor alcoólico, taninos, cor, flavonóides, turbidez e proteínas. Os resultados apresentados ficaram dentro do limite aceitável para o estilo APA produzido e demonstram que existem diferenças físico-químicas nos tratamentos testados, em especial na turbidez e no teor de proteínas.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: cerveja artesanal; aspergillus niger; glúten.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3554Características físico-químicas e compostos bioativos de kombuchas produzidas com erva-mate (Ilex paraguariensis) e saborizadas com polpa de maracujá do mato (Passiflora caerulea L.)2023-09-05T12:49:04+00:00Bruna Rafaela da Silva Monteiro Wanderleybrunarafaelawanderley@gmail.comMaria Eduarda Costa de Limamariaeduarda.costadelima@gmail.comAmanda Kaiane da Silva Oliveiraamandakaiane2@gmail.comGiliani Veloso Sartorigiliani.sartori@ifsc.edu.brMarcos Roberto Dobler Stroscheinmarcos.stroschein@ifsc.edu.brRenata Dias de Mello Castanho Ambonirenata.amboni@ufsc.brCarlise Beddin Fritzen-Freirecarlise.freire@ufsc.brAna Carolina Moura de Sena Aquinoana.carolina@ifsc.edu.br<p>A kombucha é uma bebida resultante da fermentação do chá por meio de uma cultura simbiótica de bactérias e leveduras (SCOBY). Atualmente, outras matérias-primas pouco exploradas estão sendo adicionadas, visando substituir parcialmente o chá, além de saborizar a bebida. Essas adições podem influenciar nas características sensoriais da kombucha, bem como na concentração de compostos bioativos. Este estudo objetivou avaliar o efeito da adição de polpa de maracujá do mato no teor de compostos fenólicos totais (CFT) e na capacidade antioxidante <em>in vitro</em> de kombuchas produzidas a partir de chá-verde e erva-mate. Os resultados demonstraram que tanto o processo fermentativo quanto a adição da polpa de maracujá do mato influenciaram as características das bebidas. Em relação ao teor de compostos fenólicos totais, observou-se um aumento nas formulações elaboradas com chá-verde (T1) e com chá-verde e erva-mate (T3) após a fermentação, e quando saborizadas com a polpa de maracujá do mato. Além disso, foi observado uma alta atividade antioxidante nas amostras pelo método ABTS<sup>+</sup>. Desta forma, a substituição parcial do chá-verde pela erva-mate, e a adição da polpa de maracujá do mato se mostrou uma alternativa promissora para a saborização e diversificação de kombuchas.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> caracterização; fermentação de chá; frutas nativas.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3555Intenção de compra de produtos com micoproteína e estudo de aplicação de Pleurotus albidus nas características químicas e tecnológicas de hambúrguer bovino2023-11-01T12:47:09+00:00Roberta Garcia Barbosaroberta.barbosa@ifsc.edu.brEdi Franciele Riesedifranciele@gmail.comPatrícia Fernanda Schonspatricia.schons@ifsc.edu.brStefany Grutzmann Arcaristefany.arcari@ifsc.edu.brTahis Regina Baútahis.bau@ifsc.edu.brAne Luize de Oliveiraane.luize@ifsc.edu.brHãna Behanaiasmin2016@gmail.comFernanda Stoffelfernanda.stoffel@ifsc.edu.br<p>Espécies de cogumelos comestíveis do gênero Pleurotus são consideradas alimentos de elevado potencial nutricional e fonte alternativa de proteínas, fibras e carboidratos. Seu emprego em produtos cárneos pode ser uma alternativa para redução do teor de gordura e inserção de fibras neste grupo de alimentos reconhecido pelo seu alto teor lipídico e baixo teor de fibras. Neste contexto, este trabalho objetivou verificar o conhecimento dos consumidores sobre o emprego de cogumelos em alimentos, bem como sua intenção de compra. Além disso, objetivou desenvolver a farinha de micoproteína de Pleurotus albidus em meio de cultivo em estado sólido com grãos de trigo, analisá-la e aplicá-la em hambúrgueres bovinos nas concentrações de 0, 25, 50 e 100 % em substituição a gordura adicionada. Os hambúrgueres bovinos elaborados foram avaliados quanto a sua composição centesimal e características tecnológicas (pH, atividade de água, cor, estabilidade da emulsão, perda por cocção e textura). Os resultados encontrados no formulário de intenção de compra mostraram-se promissores no que diz respeito ao possível consumo destes alimentos, pois os respondentes demostraram interesse no consumo e preocupação com a inserção de fontes alternativas de proteínas na alimentação. A farinha de macrofungo produzida tem 13,10% de proteína (b.s.), 10,65% de lipídios e 56,00% de carboidratos. Ao analisar os hambúrgueres, observou-se que a substituição da gordura promoveu diminuição de lipídios e aumento dos carboidratos. Quanto às análises tecnológicas, observou-se melhoria da textura, estabilidade da emulsão e diminuição na perda por cocção ao adicionar quantidades crescentes de farinha de micoproteína, porém diminuindo a luminosidade.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: cogumelos comestíveis; macrofungos; proteínas alternativas.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3558Desenvolvimento e caracterização de cappuccino gelado light com adição de inulina como substituto de gordura2023-08-16T11:08:26+00:00Alex Luan Welteralexlwelter@gmail.comGabriela Masiero Marcongabrielamasieromarcon@gmail.comMaiara Kafermaiarakafer@hotmail.comTahis Regina Bautahis.bau@ifsc.edu.br<p>A inulina é um prebiótico que, além de ser considerado um ingrediente com alegação de propriedade funcional, pode ser empregado como um eficiente substituto de gordura nos alimentos. Considerando a necessidade de desenvolvimento de alimentos funcionais com teor reduzido de gorduras e açúcares, o objetivo geral deste trabalho foi desenvolver e caracterizar um cappuccino gelado <em>light</em> com adição de inulina como substituto de gordura. Foram desenvolvidas formulações utilizando leite desnatado e inulina, leite desnatado e leite integral sem adição de inulina. As amostras foram caracterizadas quanto à composição química, acidez, pH, cor, viscosidade e foram avaliadas as condições higiênico-sanitárias. A utilização da inulina para substituição da gordura em cappuccino gelado conferiu ao produto viscosidade similar à bebida elaborada com leite integral. Foi obtido um produto contendo 1,5 g/100 mL de inulina e sem adição de açúcares, sem alterar o teor de cinzas, proteínas, carboidratos, acidez expressa em ácido lático e pH. A adição da inulina promoveu menor luminosidade, associada à redução dos componentes a* e b*. A utilização da inulina como substituto da gordura é viável na elaboração de cappuccino gelado.</p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> alimentos funcionais; fibra solúvel; lipídeos; edulcorantes; inulina.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3561Acessibilidade de embalagens de erva-mate para pessoas com deficiência visual2023-11-08T13:00:43+00:00Carla Cristina Wawrzyniakcarla1.cw@gmail.comJucilene Zakalusne jucilene.z2005@aluno.ifsc.edu.brJúlia Victória Pereira julia.v05@aluno.ifsc.edu.brCristian de Paula Buenocristian.pb@aluno.ifsc.edu.brGabriel Dreher dreherlindo@gmail.comMarina Kluppel Limamarinakluppel5@gmail.comCleoci Benincacleoci.beninca@ifsc.edu.brLuiz Paulo de Limaluiz.paulo@ifsc.edu.br<p>As informações presentes nas embalagens, geralmente, são apenas visuais. Dessa forma, pessoas com deficiência visual não têm acesso direto ao conteúdo descrito no produto e, assim, podem não desfrutar das informações presentes nas embalagens. Logo, esta pesquisa teve como objetivo avaliar possibilidades de melhoria da acessibilidade de embalagens de produtos alimentícios para o mercado consumidor composto por pessoas com deficiência visual. Para tal, foi realizado um estudo de caso a partir da análise de embalagens de erva-mate para a produção de chimarrão, disponíveis em mercados do município de Canoinhas-SC. Nesta análise, foram observadas as seguintes características das embalagens: material (embalagem primária ou secundária) e modo de abertura e fechamento; informações registradas nos códigos de barras; presença ou ausência de informações em braille e QR Code. Nenhuma das embalagens analisadas foi considerada acessível. Contudo, foram elencadas algumas possibilidades de melhoria. Para o sistema de abertura e fechamento, sugere-se o uso de embalagens celulósicas, pois são as mais adequadas para a inserção de informações em braille e apresentam melhores condições de tateamento. Já para a leitura das informações presentes na embalagem, sugere-se o uso de QR Code, para leitura por meio de aplicativos de smartphone. Por fim, cabe salientar que as sugestões propostas são contribuições para a melhoria da acessibilidade das embalagens de erva-mate para pessoas com deficiência visual, mas não esgotam todas as possibilidades e necessidades de acessibilidade. O processo de inclusão deve ser contínuo.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> braille; <em>Ilex paraguariensis</em>; inclusão; rotulagem.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3870Trajetória acadêmica e inserção profissional de estudantes e egressos do curso de Agronomia do IFSC Câmpus São Miguel do Oeste2025-04-15T14:51:05+00:00Kataline Chiesachiesa_kataline@hotmail.comAdinor José Cappellesso Cappellesso adinor.capellesso@ifsc.edu.brCherilo Dalboscocherilo.dalbosco@ifsc.edu.br<p>Esta pesquisa foi conduzida junto a estudantes e egressos do Curso de Agronomia, do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Câmpus São Miguel do Oeste. A pesquisa teve como objetivo caracterizar o perfil dos acadêmicos e correlacionar a trajetória de formação com a inserção profissional, com ênfase no processo sucessório entre os oriundos de unidades agrícolas familiares. Em termos metodológicos, o levantamento de dados ocorreu por meio de um questionário fechado, respondido por 61 estudantes e 36 egressos. A análise dos dados permitiu verificar que 63,9% dos respondentes são oriundos de famílias rurais, aos quais se somam 28,8% sem ligações dos pais com a agricultura. A origem geográfica dos acadêmicos está concentrada em municípios situados a um raio de 60 km de São Miguel do Oeste. Os anseios em relação ao curso são similares entre os grupos com diferentes origens, persistindo muitas incertezas em relação ao futuro. Durante o curso, são comuns as mudanças de ideias sobre a ocupação profissional almejada. Após formados, enquanto aguardam oportunidades laborais, muitos assumem ocupações temporárias distintas dos seus anseios. Entre os oriundos do espaço rural, destaca-se a busca pela melhoria da propriedade da família e a continuidade como agricultor, sendo que um em cada dois egressos, objetivam assumir a condução dos empreendimentos familiares.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: juventude, sucessão; agricultura familiar.</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3867EXPEDIENTE2025-04-15T14:23:56+00:00Administrador do Portalperiodicos.adm@ifsc.edu.br<p>Expediente | Volume 15 | Edição Especial | II Simpósio Catarinense do Campo à Mesa</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSChttps://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/view/3869Editorial v. 5 N. esp.2025-04-15T14:31:05+00:00Stefany Grutzmann Arcaristefany.arcari@ifsc.edu.brDouglas André Würzdouglas.wurz@ifsc.edu.br<p>Editorial v. 5 N. esp. — II Simpósio Catarinense do Campo à Mesa</p>2025-04-15T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Técnico-Científica do IFSC