A creditação curricular da extensão no IFSC

Autores

  • André Dala Possa IFSC

DOI:

https://doi.org/10.35700/ca2019010%25p2745

Resumo

Em 2019 o Brasil abriu a segunda metade da década de vigência do Plano Nacional de Educação (PNE - 2014-2024). Longe de uma leitura pessimista, o Observatório do PNE alerta que nenhuma das 20 metas foi plenamente alcançada. Por outro lado, diversas das 254 estratégias registram avanços. Uma delas, dentro da meta 12, recebeu em outubro de 2018 um dispositivo legal que reforça sua amplitude e necessidade de alcance - trata-se da Resolução 7/2018 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE). Este marco legal da extensão representa mais um esforço do Estado para tirar do papel a terceira dimensão da educação brasileira. Essa priorização do ensino e da pesquisa em detrimento de vivências sociais e do relacionamento dos actantes com os setores da sociedade é um dos fatores que compõem a pouca aderência das formações ao mercado e a signifi cância questionável de alguns conteúdos ministrados frente aos interesses dos arranjos produtivos locais e regionais...

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Publicado

2019-06-27

Como Citar

Dala Possa, A. (2019). A creditação curricular da extensão no IFSC. Caminho Aberto: Revista De extensão Do IFSC, (10). https://doi.org/10.35700/ca2019010%p2745

Edição

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Apresentação